Pisos ceramicos com Rochas Ornamentais
Indira Matos
Jaqueline Souza
Souza, A. J.,
Pinheiro, B. C. A.,
Holanda, J. N. F.
O Brasil é um dos maiores consumidores de rochas ornamentais, porém, estas geram quantidades de resíduos sólidos na forma de pó fino sendo eles não biodegradável.
Desafio: Descarte de forma ambientalmente correta. Objetivo: Possibilidade de utilização desse resíduo como um material de fluxo em composição, para fabricação de piso cerâmico.
Resultados: Melhor densificação e propriedades melhoradas dos pisos cerâmicos vitrificados.
Palavras chaves:Resíduo de rocha ornamental, piso vitrificado, reciclagem.
O Brasil é um dos maiores produtores de rochas ornamentais (mármores e granitos) no mundo.
Processo de produção:
Rochas
Serrarias
Cortadas (lâminas)
(Blocos)
Geração de resíduo
ÁGUA (resfriamento)
Lama Abrasiva
Lamas descartadas de maneira imprópria
Lama seca = pó fino não biodegradável
Sólidos do setor de rochas: Classe II A (não inerte)
Materiais Plásticos ricos em òxidos:
Ex.: K2O, NaO, CaO.
Materiais fundentes: feldspato sódico e feldspato potássico.
Alternativa tecnológica e econômica viável na formulação de massas para pisos cerâmicos vetrificados.
Matérias-primas:
Caulim
feldspato sódico (albita)
resíduo de rocha ornamental
quartzo.
Estas massas foram preparadas pelo: processo de granulação por via seca
40 mesh
Materia-prima
Dissecador
(homogeneidade)
Produção:
Prensagem uniaxial sob pressão de 50 Mpa
Secas em estufas
Forno elétrico de laboratório
Foram determinada as seguintes propriedades físicas e mecânicas:
Retração linear
Absorção de água
Massa específica aparente
Porosidade aparente
Tensão de ruptura
Figura 1: Difratograma de raios-X da formulação
MR sinterizada a 1230 °C
Figura 2: Difratograma de raios-X da formulação
M20 sinterizada a 1230 °C
Figura 3: Difratograma de raios-X da formulação M47,5 sinterizada a