piso mosaico
“AURORA LEMENSE”, Nº 3421
Federada ao GOB – Subordinada ao GOSP
Reuniões às Segundas-feiras, às 20 horas
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Queridos Irmãos,
O Venerável Mestre atribuiu-me a incumbência de estudar e explanar-vos em Tempo de Estudos as considerações e conclusões a que eu chegasse sobre o tema “O Pavimento Mosaico do Templo”.
O peso do noviciado levou-me às primeiras fontes disponíveis: a Constituição do Grande Oriente do Brasil e seu Regulamento Geral e não encontrei ali qualquer referência ao Piso Mosaico. No manual do Rito Escocês Antigo e Aceito, de 1º grau, deparei-me com a Planta do Templo, na página XII. Vemos ali que o Pavimento Mosaico ocupa todo o Ocidente do Templo, em lajes assentadas em linhas diagonais. E nada mais é dito sobre o tema do meu trabalho em todo o Manual.
ILUSTRAÇÃO LIVRO
No entanto, nós, os aprendizes, fomos informados de que não devemos pisá-lo; de que é preciso contorná-lo no sentido horário em nossa circulação em Templo. Mais que isso, o piso domina o centro do Templo e nos enche de respeito à sua simbologia, ainda que, nesses primeiros contactos com a Maçonaria, desconheçamos o seu significado. Era preciso pesquisar mais, encontrar respostas a perguntas simples como: por que o branco e o preto? Por que o piso mosaico do nosso Templo não tem as mesmas dimensões e tipo de assentamento das lajes da planta apresentada no Manual?
As respostas que encontrei demonstram que pesquisar é imprescindível no exercício de ser Maçom. O primeiro tema desta pesquisa foi exatamente:
DE ONDE VEM A IDÉIA DE UM PISO DIFERENCIADO PARA TEMPLOS?
RIZZARDO DA CAMINO nos ensina que o Templo Maçônico contém ornamentos sem valor filosófico. Entre eles, a Estrela Flamígera, de raios ondulantes como chamas, com um “G” gravado em seu centro, e é, em muitos Templos inclusive este, colocada sobre