Pirâmides Ecológicas
São as relações entre os diferentes níveis teóricos de cada ecossistema, levando esse nome por ser representadas por gráficos que lembram pirâmides. São divididas em três tipos: de números, de biomassa ou de energia. Entre elas, a única semelhança é que cada nível trófico é representado por um retângulo ou paralelepípedo, cuja a dimensão horizontal é proporcional ao número de indivíduos pertencentes, ao contrário da altura, que é a mesma para os diversos níveis tróficos.
Indica o número de indivíduos em cada nível trófico. Dependendo do ecossistema, a pirâmide de números pode ter o ápice para cima, para baixo(apenas quando são consideradas certas redes alimentares parasitas) ou não formar uma pirâmide perfeitamente. Os ecologistas não utilizam-a muito, pois não representa adequadamente a quantidade de matéria orgânica existente nos diversos níveis tróficos, além de considerar o número de indivíduos, ignorando o seu tamanho.
Pirâmide de Biomassa
A biomassa representa a quantidade de matéria orgânica em unidades ecológicas, ou seja, é a massa total de matéria orgânica presente na unidade ecológicas a que se refere. A pirâmide que representa essa grandeza, apresenta a forma pradonizada o peso de matéria orgânica por uma unidade de peso.
A quantidade de matéria organicas pode ser estimada de diferentes formas: massa total úmida, massa seca, massa seca livre de cinzas ou pela quantidade de calorias. Entretanto, assim como as pirâmides de números, apresenta inconvenientes básicos: atribui a mesma importância a diferentes tipos de tecidos dos vegetais e dos animais e não leva em consideração o fator tempo.
É construída levando-se em consideração a biomassa acumulada por unidade de área(assim como nas pirâmides de biomassa) ou volume, por unidade de tempo em cada nível trófico. Alem disso, a pirâmide de energia nunca é invertida, algo muito diferente das passadas. O primeiro nível da mesma corresponde à quantidade de matéria