Pintura e Escultura Romana
Este trabalho foi iniciado através do tema pintura romana, mostrando o que foram os quatro estilos de Pompéia, caracterizando cada um dos estilos e sua importância para os dias atuais.
Abordou-se, também, a especificidade da escultura romana, a qual teve como referência a tradição grega influenciando ao longo de sua trajetória evolutiva, trajetória a qual demonstrou que a escultura romana não foi uma simples cópia da grega e sim uma demonstração de perícia técnica e expressividade dando força ao caráter cultural romano.
PINTURA ROMANA
Os romanos sempre dedicaram um grande respeito às artes gregas, tinham o cuidado de colocar nos ambientes cópias de pinturas gregas. Foi o conjunto de Pompéia e Herculano, pintado em sua maior parte já sob o Império de Augusto, que deu as bases para se estabelecer uma divisão da pintura romana em quatro períodos ou estilos.
O primeiro estilo, comum em todo o mundo mediterrâneo no século II A.C., dificilmente poderia chamar-se pintura. Consistia simplesmente em recobrir a parede com uma camada de gesso pintado de modo a dar a impressão de diferentes tipos de placas de mármore. Pretendia-se com isso fazer com que toda a parede parecesse revestida de dispendiosos mármores estrangeiros, que era o material presumivelmente utilizado na época para a decoração dos palácios.
O estilo metropolitano encontrou bastante resistência para se implantar em alguns pontos no Oriente, e ainda mais no norte da África, onde não se encontrou nada de significativo. Os estilos Terceiro e Quarto são objeto de muita controvérsia entre os historiadores da arte, suas características são compartilhadas em alguma extensão, tornando a identificação dos exemplos confusa e sujeita a interpretações individuais. O problema se torna mais complicado pela recuperação de arcaísmos e a sobreposição de tendências em fases tardias.
Entre os pintores, poucos nomes chegaram aos nossos dias. A