pinhao manso
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental
v.18, n.1, p.3–9, 2014
Campina Grande, PB, UAEA/UFCG – http://www.agriambi.com.br
Protocolo 016.13 – 24/01/2013 • Aprovado em 13/09/2013
Crescimento e fotossíntese de plantas de pinhão-manso cultivadas em diferentes condições de luminosidade
Anderson A. Schock1, Aline Ramm2, Emanuela G. Martinazzo3, Diolina M. Silva4 & Marcos A. Bacarin5
Laboratório de Metabolismo Vegetal, UFPel, Pelotas, RS. E-mail: verdepracaramba@yahoo.com.br
Laboratório de Metabolismo Vegetal, UFPel, Pelotas, RS. E-mail: alineramm@yahoo.com.br
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Laboratório de Metabolismo Vegetal, UFPel, Pelotas, RS. E-mail: emartinazzo@gmail.com
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CCHN/DCB/UFES, Vitória, ES. E-mail: diu@terra.com.br
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Laboratório de Metabolismo Vegetal, UFPel, Pelotas, RS. E-mail: bacarin@ufpel.edu.br (Autor correspondente)
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Palavras-chave:
Jatropha curcas L. fluorescência da clorofila a desenvolvimento RESUMO
O pinhão-manso (Jatropha curcas L.) tem-se destacado, no cenário do biodiesel, em função da porcentagem de óleo contido nas sementes e de sua capacidade adaptativa. No País, a cultura do pinhão-manso tem, como proposta, o desenvolvimento agronômico, razão pela qual o uso consorciado pode ser importante aos pequenos produtores.
Este trabalho teve como objetivo avaliar algumas características fenológicas de pinhão-manso cultivado em dois regimes de luminosidade (pleno sol e sombrite 50%) relacionando com a sazonalidade climática e se utilizando de parâmetros da fluorescência da clorofila e de trocas gasosas. As plantas apresentaram crescimento vegetativo com padrão sazonal, com pico de crescimento no início de março, quando iniciou a senescência foliar. Alguns parâmetros da fluorescência transiente da clorofila analisados pelo Teste JIP, apresentaram relação com as flutuações ambientais. O PIABS e o PItotal demonstraram que as plantas do tratamento sombreado foram sensíveis à redução de luminosidade. A taxa