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Para se realizar um projeto, é preciso observar primeiramente a questão orçamentária e a demanda de tempo em que será entregue, mas um fator gera polêmica com relação a entrega, que no decorrer do processo de execução acaba sofrendo alterações, causando com isso certo transtorno para as empresas que contratam o serviço.
As decisões acerca do uso da Tecnologia da Informação (TI) para apoiar o sistema de Planejamento e Controle da Produção (PCP) da empresa tornaram-se progressivamente mais importantes, pois podem ter grande impacto estratégico, em especial no cenário de competição globalizada, na qual a operação just-intime passa a ser fator de obtenção e de manutenção de vantagens competitivas.
Essa maneira de operar exige respostas rápidas, flexibilidade de mix de volume de produção, bem como o atendimento às necessidades específicas dos clientes, que representa importantes fatores de diferenciação (Heizer & Render, 1999; Slack, 1993).
A TI tem, cada vez mais, apoiado as atividades ligadas à produção, desde os antigos sistemas de controle até os modernos sistemas ERP (Enterprise Resources Planning). O intensivo aporte de recursos para a implementação desses sistemas suscitou dúvidas acerca do retorno dos investimentos. Embora esta discussão possa ser inserida em um contexto mais amplo, a busca de evidências de ganhos de produtividade em razão da utilização de TI e o questionamento acerca dos sistemas ERP foram particularmente intensos no contexto internacional e no Brasil.
Uma das soluções para a obtenção de retornos consideráveis dos investimentos em TI seria a coordenação e o alinhamento entre as estratégias de negócio e de TI, obtidos em um processo dinâmico e contínuo ao longo do tempo.
Essa perspectiva estratégica para a seleção de aplicações de TI permite maior retorno em termos de resultados do negócio. Somente a capacidade da empresa em explorar a eficácia no uso da TI de forma contínua possibilita a manutenção de