Pilhas
Pilha comum, as Amarelinhas.
A razão pela sua denominação, pilha seca (ou comum), é por não possuir eletrólito líquido, sendo uma grande vantagem, pois pode funcionar em posição vertical, horizontal ou inclinada.
Embora haja uma grande variedade de pilhas secas, o funcionamento delas é praticamente o mesmo. Ela é constituída de dois eletrodos – porção não metálica de um circuito, o ânodo e o cátodo. O ânodo recebe íons negativos através de um eletrólito-condutor metálico, e o cátodo recebe íons positivos. O eletrólito, portanto, tem a função de estabelecer reações químicas entre os eletrodos.
Estas pilhas normalmente são utilizadas em todos os dispositivos em que se necessitam pilhas portáteis, dentre eles, lanternas elétricas, rádio portáteis, telefones, controles remotos, “relógios de cozinha”, etc.
Os principais tipos de pilhas secas são: a. pilha de zinco-carvão, b. pilha alcalina e c. pilha de mercúrio
As pilhas secas, também denominadas de pilhas de Leclanché, possuem forma de cilindro. O pólo positivo é uma haste de carvão, que fica no eixo, que funciona como coletor de corrente. O negativo é de zinco, sendo este a própria caixa da pilha, o cilindro. Os eletrodos, zinco e carvão, estão mergulhados em uma massa de cloreto de zinco e sal amoníaco (o eletrólito), cuja ação desta massa sobre os eletrodos libera energia elétrica. Há também o bióxido de manganês, que atua como despolarizante, sendo outra de suas vantagens, pois permite que elas sejam usadas até durante mil horas.
Pilhas Alcalinas
Pilha alcalina.
Denomina-se pilha alcalina por não ser constituída por um composto ácido e sim básico, o hidróxido de potássio. Este composto é mais difícil de ser obtido, por isso a pilha é mais cara. Através do hidróxido de potássio, é armazenada uma quantidade maior de energia que a pilha comum, e dura mais tempo. Vale lembrar que por causa do composto básico, a transferência de elétrons também é feita com mais facilidade do que na