Pilhas recarregáveis
Pilhas Alcalinas
Basicamente compostas por um ânodo de aço recoberto com zinco imerso em uma solução alcalina (KOH) hidróxido de potássio e um cátodo de (MnO2) dióxido de manganês, envolvidos em uma cápsula de aço, além de um separador feito de papel e de um isolante de nylon.
Pilhas de níquel-cádmio (Ni-Cd)
O início de tudo. As Ni-Cd foram o primeiro tipo de pilha a suportar uma nova carga, o que gerou um significativo avanço neste ramo. Nas pilhas Ni-Cd os pólos negativos e positivos encontram-se no mesmo recipiente, sendo o pólo positivo coberto por hidróxido de níquel e o negativo por cádmio.
Apesar do seu baixo custo, elas estão quase fora do mercado, e existem três fatores para isso:
1- A toxicidade dos materiais utilizados na sua fabricação (cádmio) que podem causar danos ao meio ambiente e à saúde humana.
2- Possuem uma vida útil relativamente curta.
3- Estas pilhas sofrem com o chamado “efeito memória” (explicado abaixo), ou seja, a pilha deixa de ser carregada por completo, mesmo o seu marcador indicando o contrário (vício). Isso se deve principalmente ao ato de recarregar a pilha com ela não totalmente descarregada.
Pilhas de hidreto metálico de níquel (Ni-MH)
Apesar do funcionamento semelhante ao das pilhas de Ni-Cd, as pilhas de NiMH são feitas de material não poluente. As pilhas de Ni-MH empregam hidrogênio na forma de hidreto metálico ao invés de cádmio em seu eletrodo negativo.
Inicialmente, elas também eram vulneráveis ao “efeito-memória”. Porém, os equipamentos novos, com pilhas de Ni-MH são mais resistentes a este problema. O que aconteceu foi uma evolução na tecnologia empregada nas pilhas de Ni-MH, principalmente para telefones sem fio. Elas têm grande capacidade de armazenar energia, maior quantidade de ciclos, permitindo até 1000 ciclos. Outras