pilha de limao

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS – UEG
UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS – UNUCET
RELATÓRIO DE FÍSICO – QUÍMICA EXPERIMENTAL III

EXPERIMENTO 11: ISOTERMAS DE ADSORÇÃO: INFLUENCIA DA CONCENTRAÇÃO NA ADSORÇÃO DE UM SOLUTO

ACADÊMICAS: PRISCILA RAIANE PRISCYLLA LUCAS RENATO LOPES

ANÁPOLIS – GO
AGOSTO – 2014
1. OBJETIVO
Estudar a adsorção superficial do n-butanol em função da concentração, a partir de medidas da tensão superficial.

2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Preparação das soluções de n-butanol
A partir da solução de n-butanol 0,2 mol L-1 preparou-se 100 mL de seis soluções de acordo com as concentrações da Tabela 1.

TABELA 1: Diluições da solução de n-butanol.
Solução
Volume de n-butanol (mL)
Concentração n-butanol (mol L-1)
1
5,0
0,01
2
10,0
0,02
3
20,0
0,04
4
25,0
0,05
5
50,0
0,10
6
100,0
0,20

Medidas de densidade
Para realizar a calibração, determinou-se a massa do picnômetro vazio com a tampa (mp) e em seguida determinou a massa do picnômetro cheio com água (ma). Para a temperatura de 20°C adotou-se a densidade da água de 0,9982 g mL-1, a partir desses dados calculou-se o volume do picnômetro (vp).
Em seguida determinou-se a massa do picnômetro cheio com as soluções de diferentes concentrações de n-butanol (ms), assim foi possível calcular a densidade das soluções.

Medidas de tensão superficial
Em uma bureta colocou-se a solução de n-butanol 0,01 mol L-1 e determinou o numero de gotas que se formou em 1 mL. O mesmo foi feito para as demais soluções.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
A Tabela 2 apresenta os valores medidos para a calibração do picnômetro e a partir da Equação 1 calculou-se o volume do picnômetro. (1)

Sendo ρ a densidade da água que equivale a 0,9982 g mL-1 a (20°C), m é a massa (g) da água e v o volume (mL) do picnômetro cujo qual se quer determinar.

Tabela 2: Resultados experimentais da calibração do picnômetro.