Pichon

Ao ser lançada a atividade, o grupo se organizou em pré-tarefa, estipulando prazos e datas a serem cumpridos para andamento do trabalho. No processo grupal, foi notada as características de coesão, cooperação, comunicação e objetivo, este, só foi possível à partir das lógicas de vinculação entre os membros e com a tarefa. Ao discutirem sobre uma cena que seria ou não importante, duas integrantes afirmaram que a mesma não valeria destaque no relatório, enquanto uma terceira se mostrou como líder de resistência ao não querer abrir mão daquela passagem. O esquema criado por Pichón para avaliar como o grupo se movimenta durante a tarefa chama-se Cone Invertido e pode ser verificado durante a realização da atividade. A pertença foi notada pela presença constante das integrantes, que se mostraram comprometidas com a tarefa e participando efetivamente das discussões; a cooperação foi notada, visto que cada integrante trouxe o conhecimento adquirido em sala de aula afim de contribuir para a realização da atividade; a pertinência e a comunicação também apareceram, pois os objetivos da tarefa estavam bem claros e o diálogo entre elas acerca das informações também se mostraram presentes; a aprendizagem também ocorreu, e só foi possível devido ao comprometimento que as integrantes tiveram com a tarefa, bem como a troca de informações entre as mesmas, que compartilharam os conhecimentos adquiridos; por fim, a tele diz respeito a empatia entre as participantes e isto foi claramente notado, visto que as mesmas realizam atividades conjuntas desde o ínicio do curso.

O tempo todo, mesmo sem que se perceba, há trocas entre os integrantes em todos os níveis e houve mais do que um momento de troca de papéis, principalmente de liderança de mudança e resistência. Foi notado que, as integrantes discutiam o tema abordado de forma a defender o ponto de vista encontrado no conteúdo que se referia e tal atitude foi percebida em todas as integrantes, sem