Philosophia
Sexta-feira da Semana Santa
* Rito Inicial
1. Saudar os fiéis de forma moderada, criando um clima de silêncio. 2. Hoje e amanhã, segundo antiqüíssima tradição tradição, a Igreja não celebra os sacramentos. 3. O altar esteja totalmente despojado: sem cruz, castiçais ou toalha. 4. Na tarde da sexta-feira, pelas três horas, a não ser que razões pastorais aconselhem horas mais tardias, procede-se à celebração da Paixão do Senhor, que consta de três partes: liturgia da Palavra, adoração da cruz e comunhão eucarística.
Com: Irmãos e irmãs, aqui viemos para reviver na fé a Paixão do Senhor. Ele que com sua morte nos abriu o caminho para a vida, nos ensinou a derrotar o ódio pelo amor. A Igreja nasce do supremo ato de amor de Jesus na cruz.
Assim como Cristo entregou sua vida livremente em favor da humanidade, são muitos os irmãos e irmãs que a perdem em defesa da solidariedade e da paz. Acompanhar o martírio de Cristo, neste dia, é reconhecer que o seu gesto nos faz mais fortes para assumir as nossas próprias dores.
Olhando o Crucificado rezamos por todas as vitimas da violência urbana e rural, pelos que estão às margens da nossa sociedade sendo vítimas das drogas, do desemprego e da fome, nos quais a paixão de Cristo ainda se prolonga.
Em profundo silêncio, iniciemos esta celebração litúrgica da sexta-feira santa.
5. O sacerdote e o diácono, de paramentos vermelhos como para a Missa, aproximam-se do altar, fazem-lhe reverência e prostram-se ou ajoelham-se. Todos rezam em silêncio por alguns instantes. 6. O sacerdote, com os ministros, dirige-se para a sua cadeira. Voltado para o povo e de mãos unidas, diz uma das seguintes orações.
❖ Oração (não se diz Oremos). Ó Deus, foi por nós que o Cristo, vosso Filho, derramando o seu sangue, instituiu o mistério da Páscoa. Lembrai-vos sempre de vossas