Philippe Delmas

468 palavras 2 páginas
Philippe Delmas – O Belo Futuro da Guerra

A guerra sempre foi presente na vida humana, poucos foram os “momentos de ordem”, ordem, e não paz, esta nunca existiu. Durante os séculos, alterou-se apenas o número de pessoas possíveis de travar uma guerra, antes qualquer fazendeiro podia iniciar um conflito, com o passar do tempo, apenas grandes potências, independentemente do número de pessoas que podiam iniciar uma guerra, ela sempre existiu. Com a guerra fria e as armas nucleares, a destruição tomou proporções incalculáveis, podendo levar à morte de todos, logo, existe uma paz aparente, porém foi a guerra nuclear que apenas não começou, não estamos vivendo em um período de paz mundial.
No passado, haviam tentativas de findar a guerra por meio de convenções e tratados, mas os mesmos permaneciam sob a tutela de poucos Estados que eram potências da época, logo, não existia adesão de todos. Conforme o tempo foi passando, surgiram elementos internacionais que não são restritos a poucos Estados, como o direito e a economia, não os são restritos, pois todos os países estão de certa forma interligados por meio da economia e são regidos por leis (direito), tal fato poderia levar a integração entre os estados.
A teoria houve contraposições com exemplos claros de que o direito e a economia não solucionam as situações e fizeram tais ideias irem por terra, como grupos separatistas que, mesmo sabendo do risco de pobreza se separaram, também no direito, a guerra não é uma questão jurídica, mas política.
A ideia de guerra nuclear aterrorizava a todos, mesmo aqueles que não viam motivo para tal acontecimento, não estavam tranquilos, pois o primeiro uso da arma nuclear seria também o último. Era a solução final que a humanidade havia encontrado para si mesma.
Diante do terror iminente, a Igreja e os governos não sabiam como reagir, sequer sabiam como proferir discursos de apaziguamento ou palavras de conforto para a humanidade, mesmo porque nunca houvera situação semelhante: a

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