PGRSS
Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
RAZÃO SOCIAL
JANEIRO/2013
SUMÁRIO
01. Introdução.
02. Equipe de trabalho do PGRSS.
03. Caracterização do Estabelecimento.
04. Caracterização da Edificação do Estabelecimento.
05. Organograma.
06. Caracterização dos Aspectos Ambientais.
07. Classificação dos Resíduos de Serviços de Saúde.
08. Segregação, Acondicionamento e Identificação.
09. Armazenamento Temporário Interno.
10. Coleta Interna.
11. Armazenamento Externo.
12. Coleta e Transporte Externo.
13. Tratamento.
14. Disposição Final.
15. Segurança Ocupacional.
16. Outros Procedimentos, Controle de Pragas e Qualidade da Água.
17. Indicadores.
18. Bibliografia.
19. Símbolos de Identificação dos Resíduos.
01 – INTRODUÇÃO
Os Resíduos de Serviços de Saúde – RSS fazem parte do montante de resíduos sólidos gerados nos municípios e, embora representam uma pequena parcela destes, os RSS devem ser estudados com atenção devido ao grau de periculosidade a eles atribuídos. Como os RSS são constituídos por materiais biológicos, químicos, radioativos e perfuro cortantes, representam fonte potencial de contaminação e disseminação de doenças.
Com o intuito de minimizar os riscos e impactos ambientais gerados pelos RSS a legislação atual exige que todo estabelecimento de saúde elabore e execute um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde – PGRSS, através do qual tem-se a quantificação e a caracterização dos resíduos gerados no estabelecimento, assim como a descrição de todo o percurso destes – da geração à destinação final.
Considerando-se, no entanto, a complexidade e a polemica da geração de RSS, a definição de um sistema de gerenciamento depende, principalmente, do comprometimento e da devida importância dada à questão pelos gestores dos serviços de saúde e pelos profissionais da área. Isto implica, não só no regramento por instrumentos legais e