Petroleo
2000, no Rio de Janeiro, quando foram derramados 1,3 milhões de litros de óleo cru nas águas da Baia de Guanabara. Porém o petróleo pode trazer muitos outros problemas socioambientais que não são tão conhecidos como por exemplo o acontecido na década de 70 quando técnicos da Petrobras procuravam reservas de petróleo na região do Alto Amazonas e neste local ainda haviam colônias indígenas que não haviam tido contato com o restante da civilização e para proteger suas terras eles utilizaram arcos e flechas, enquanto a Petrobrás utilizou dinamites que antes eram usados apenas para a exploração. O principal método de exploração de petróleo no brasil é a exploração em águas marinhas que representa 84% da produção nacional. Os derramamentos não são o único risco ambiental desse método de exploração, por exemplo, após 45 dias, um poço perfurado já representa uma fase de impactos agudos sobre a fauna e flora. "São descartados fluidos de perfuração, cascalhos saturados de diferentes substâncias e compostos tóxicos, incluindo metais pesados como mercúrio, cádmio, zinco e cobre", explica Guilherme Dutra, da
ONG Conservation International Brasil. Já na fase do refino, existe o problema do descarte de efluentes líquidos, a emissão de gases e vapores tóxicos para a atmosfera, além dos resíduos sólidos, normalmente armazenados em aterros industriais. Voltando ao principal, mais visível e maior risco, o derramamento, esse acidentes são tão graves, pois muitos deixam marcas por 20 anos ou mais e o contato com o petróleo causa danos gravíssimos a fauna e flora, pois ele cobre as penas dos pássaros, impossibilitando-os de voar, sufoca os peixes e mata algas e plantas da flora marítima.
Além dos ricos já citados temos alguns indiretos como o uso dos derivados como a gasolina que é um derivado utilizado como combustível e polui o
ambiente.