Petrobras

1. Por sofrer grande influência do governo e ser uma empresa estatal, podemos citar o Estado como principal stakeholder interno. Outros, não tão menos importantes, são seus acionistas (em especial o BNDES), funcionários e a diretoria, com destaque para o Ministério das Minas e Energia. Já os externos são os consumidores, o governo de outros países, a sociedade brasileira e as industrias que dependem dos produtos dela para desenvolver-se, além dos concorrentes e sindicatos. 2. Sim. Pelo fato de o governo brasileiro ser o principal acionista da empresa, esta deve assumir uma posição que se faça possível o desenvolvimento de acordos proativos entre ela e o stakeholder. Os acordos devem assumir a forma de parcerias para que a Petrobras controle as incertezas que norteiam o governo. 3. Os concorrentes não eram stakeholders da Petrobras até 1995 por ela não depender deles e não existir nenhuma outra empresa no Brasil com o mesmo porte. Porem, em 1996 a Petrobras começou a trabalhar na extração de gás natural em subsolo boliviano. Essa parceria Brasil-Bolívia trouxe uma dependência daquele para com este. Essa estratégia de internacionalização afetou o crescimento organizacional da Petrobras pois ela deixou de ser autossustentável e depender mais dos concorrentes. 4. Como empresa estatal produtora de importantes matrizes energéticas, a politica de preços é formulada juntamente com o governo brasileiro. A organização é vista como ferramenta de desenvolvimento nacional e os valores cobrados dos consumidores afetam diretamente o crescimento econômico. Outro fator que faz o preço doo produtos oscilar são as crises politicas e guerras ocorridas nas principais regiões petrolíferas. Apesar de ter alcançado autossuficiência em 2006, as crises influenciam os preços do mercado interno. 5. Em 2001 o número de acionistas estrangeiros cresceu porque as ações da empresa passaram a ser negociadas na Bolsa de Nova Iorque, demonstrando a confiança do mercado financeiro