peter singer
Essa segunda estaria diretamente atrelada ao que ele chama de espírito objetivo. Para Hegel não bastava o espírito subjetivo, para esta se tornar concreta, deveria se integrar ao objetivo. A racionalidade da moral concreta e objetiva que daria conteúdo e substancia a moral subjetiva.
Outro importante teórico a tratar dessas questões foi o Francês Emile Durkheim. Para ele, os seres humanos eram construídos socialmente e influenciados por três características fundamentais do fato social, a coercitividade a exterioridade e a generalidade.
Partindo dos fatos sociais, e portanto, da interpretação social durkheimiana, vemos que tanto ele quanto Hegel, adotavam critérios sociais e coletivos para atribuir sentido a sua explicação de moral. Em ambos os casos vemos a preocupação com as condutas consideradas como válidas em determinadas sociedade. Nesse sentido, a importância de se agir moralmente se dá na medida em que, quer queira quer não, prestamos contas à uma consciência coletiva, e assim, ao prestar contas a uma consciência coletiva prestamos contas também com nós mesmos. A despeito da moral também ser construída socialmente, e de não ser estática, participando também, de um processo de mutabilidade, há um consenso na sociedade de que agir com moral e ética é necessário. Dessa forma, agir moralmente é praticar uma ação em determinados contextos que são socialmente bem quistos, é contribuir