Peter senge
O autor tenta demonstrar que a razão principal pela qual o desenvolvimento das empresas é ameaçado, que os resultados são demorados e muitas vezes interrompidos, não é falha do mercado, ou porque este está saturado. Ele coloca que este fato se da por falha administrativa e que esta falha esta diretamente ligada à cúpula.
Este entende que os administradores se preocupam com o produto, em vez de se preocuparem com o cliente, pecam ao definir corretamente seu ramo de negócio, demoram a visualizar as mudanças necessárias para expandir. Se prende a um produto especifico, limitado e não detém as oportunidades.
Fica bem claro quando relata o fato da indústria cinematográfica, bem definida, não com um produto (fazendo filmes) foi à onda de novos e jovens roteiristas, produtores e diretores, que com o sucesso da televisão liquidou empresas cinematográficas e derrubou seus grandes nomes.
Acredita que as empresas ao definirem seus objetivos, que uma administração voltada para o cliente, que investe na acidade técnica, mas porque também se preocuparam intensamente com o cliente em suas necessidades obtém mais sucesso, como no caso do vidro, do nylon, do alumínio.
Explica no texto que o erro de análise, a falta de visão pode levar uma indústria, mesmo que estas tenham possibilidade de desenvolvimento ao envelhecimento prematuro. Exemplos das “estradas de ferro”, não vista como empresa de "transportes", como transportadoras.
O autor mostra não que falta oportunidade, mas sim audácia, imaginação que falta vontade nas empresas de sobreviver, de atender ao público com mais habilidade. Que não se acredita em concorrência, em inovação, não se dá conta que assim acabam ficando absoletas. Ele menciona claramente os exemplos da energia elétrica, quando apareceu a lâmpada in candescente, acabaram os lampiões a querosene, depois o da roda de água e da máquina a vapor
Ao falar de audácia podemos ver no texto o exemplo do