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A presente traz um paralelo de toda a obra deixada por Maquiavel, comparando-a com atitudes dos lideres atuais, isto é, analisando as atitudes modernas, as lideranças cotidianas, aprendendo com os erros, determinando os efeitos futuros e constando e contemplando a história.
Primeiramente, o autor faz um relato da infância, vida política e morte de Nicolau Maquiavel, fala de suas obras, mais importante, sem dúvidas “O príncipe”, de suas “Cartas” e de sua história política, além de mostrar em atos, discursos, pensamentos de muitos outros filósofos, militares, presidentes, líderes religiosos, monárquicos ou republicanos... o que tiveram ou têm de Maquiavel. Tratando da ausência de ambigüidade, de sua clareza, combinação de sagacidade e talento único. Os exemplos deixados por Maquiavel foram tirados de observações e estudos do passado, apesar disso, são temas sempre atuais, pois tratam de sentimentos extremamente intrínsecos ao ser humano, como veremos a seguir:
A liderança envolve o poder e este não existe sem sangue, a luta sempre esta presente, aprendemos a lutar desde quando nascemos, lutamos pela sobrevivência, depois pela comida, pelo amor... e seguimos lutando a vida toda. O poder envolve ambição, alias, é a ambição que movimenta a busca pelo poder, a busca pelo domínio, pelo massacre.
Ressalta que sem mudança, impossível a sua manutenção. O ser humano que não sabe mudar, adequar-se às transformações sociais, aquele que permanece com o mesmo discurso ou atitudes e não observa as tendências, fica estagnado, não progride, não é lembrado. As mudanças devem ser entendidas como tendências, são a essência da raça humana, não desonera ninguém, alias, demonstra grandeza de conhecimentos.
A fragilidade dos sistemas, a extrema bondade ou a extrema preocupação com a prudência, torna as situações um conto de fadas, e eles não existem, não se suportam, desabam. O andamento