peste suina
A contaminação geralmente se dá pela via oronasal e o período de incubação varia de 7 a 10 dias, sendo menor em casos de infecção experimental. Alguns fatores que são responsáveis pela propagação da doença são a alta densidade populacional e a presença de porcos silvestres, pois estes são um importante reservatório do vírus.
Os sinais clínicos que os suínos afetados apresentam dependem de fatores como a idade do animal e a virulência da cepa envolvida. Em animais jovens, a taxa de mortalidade pode chegar a 90%, já em animais mais velhos, a enfermidade pode manifestar-se discretamente ou até mesmo ser subclínica. Inicialmente os animais apresentam depressão e febre alta, associados com leucopenia severa (contagem de leucócitos abaixo do normal), como o vírus ataca o sistema linfóide, há necrose das tonsilas; observam-se também eritemas (regiões avermelhadas), hemorragia e cianose em animais de pele branca, geralmente nas extremidades, axilas, abdômen e face interna dos membros. Petéquias e Hemorragia também são vistas nas mucosas. Observa-se também sinais nervosos, como: letargia, convulsões ocasionalmente, ranger de dentes e dificuldade de locomoção.
Animais que sobrevivem por mais de 10 dias após o início dos sinais clínicos, podem desenvolver sintomas respiratório e intestinal (constipação e em seguida, diarréia). Quando a infecção é crônica, após inicialmente o