PEST

PEST – Ambiente Político, Econômico, Social e Tecnológico
Ambiente Político
No cenário nacional, estamos em vésperas de eleições e há entre a maioria dos empresários o temor que tudo continue na mesma. Há preocupação com o baixo crescimento do país e, as críticas à condução da economia são sinais claros de insatisfação e desejo de mudança seja quem for o próximo presidente.
Uma recente pesquisa da revista Exame ouviu 176 dirigentes das maiores empresas do país para saber sobre a eleição e o desempenho da economia em 2015 e apontou que a maioria deles prevê baixo crescimento, mas há esperança de melhorias nos negócios sendo que 39% tende a manter os investimentos da empresa no mesmo nível de 2014; 22% investirá mais; 21% investirá menos e 18% ainda não tem previsão.
As maiores fontes de preocupação para o próximo ano são a carga tributária, a inflação e a forma de atuação do governo. Independente de quem seja eleito, a probabilidade de haver uma reforma tributária na dimensão necessária é zero.
O governo tem relutado em reajustar os preços que administra, como o da gasolina e o da energia elétrica. A maioria dos empresários prevê que o PIB brasileiro crescerá menos de 2% em 2015, e que a empresa crescerá acima de 5% no próximo ano em termos nominais (ou seja, um crescimento próximo de zero, descontada a inflação).
Os anúncios de investimento no país estão em seus mais baixos níveis desde o início do governo Dilma Rousseff. O Brasil teve o PIB reduzido e o consumo estagnado. Os empresários vêm segurando o que podem.
Em São Paulo é aprovado na Câmara o Novo Plano Diretor que libera a construção de 250 prédios (cerca de meio milhão de apartamentos) por ano. “Moema, Morumbi, Lapa e Itaim Bibi devem ser ainda mais verticalizados”. O texto define o crescimento da capital até 2030.

Ambiente Econômico
A economia brasileira cresceu pouco em 2013 e as maiores empresas do país cortaram gastos; foram seletivas ao investir e perseguiram a eficiência. As 500 maiores