pessoas com deficiência:em busca da inclisão social
É notório que apesar das grandes evoluções que vivenciamos em pleno século XXI, ainda há um índice elevado de violência e desigualdade social. Uma vez que a realidade brasileira é formada de diversidades pessoais e culturais, mesclando etnias e crenças, precisamos reconhecer diferenças e impedir que elas se traduzam em desigualdades. Durante anos a sociedade excluiu as pessoas com deficiência do convívio social, e esta exclusão se reflete até hoje em diversos setores da sociedade. Diariamente nos deparamos com cenas de abuso, violência, preconceito e descaso com tais indivíduos. No entanto é necessário não encará-los como diferentes, em vez disso procurar conhecer em profundidade cada grupo excluído. Diante disso varias medidas foram tomadas para defender e garantir seus direitos, porem ainda há muito a fazer.
DESENVOLVIMENTO
Em todo mundo mais de um bilhão de pessoas convivem com alguma forma de deficiência, seja ela congênita ou adquirida, além disso, o Brasil possui um alto índice de acidentes de trânsito que levam muitos a condições de cadeirantes, e sua incidência tende a aumentar, devido ao envelhecimento das populações e o aumento de doenças crônicas como diabetes, doenças cardiovasculares e distúrbios mentais. Durante muitas décadas, a deficiência por ter uma maior incidência em países em desenvolvimento remeteu-se a uma questão social, tendo como condição de vida a fome, a pobreza, a miséria, e a falta de perspectiva. Muitas dessas pessoas sobreviviam da caridade alheia, em meio inadequado, levando-as para condições de “inválidos sociais” ou “coitadinhos”. Em contrapartida, pessoas com deficiência nascidas nas classes mais privilegiadas, vivem em um meio mais adaptado ás suas necessidades e