Pessoas com deficiencia
O presente trabalho de grupo aborda a questão da habitação no Bairro do Monte Castelo em Patos PB e propõem uma intervenção para as famílias que se concentram em áreas de risco e insalubres, famílias com mulheres responsáveis pelo grupo familiar, famílias com pessoas com deficiência e idosos em sua composição. Longe de equacionar o déficit habitacional do bairro esta intervenção impõe ao atual governo um desafio, o de selecionar, observando bem os critérios, as famílias beneficiadas para que entrar neste programa de moradia digna para famílias de baixa renda.
Para traçar um quadro que permita compreender o desafio que os governos de um modo em geral enfrentam, iremos, inicialmente, traçar um breve diagnóstico da população e suas condições de moradia, perfis etário, escolaridade, renda, entre outros, utilizando para tal dados da Estatística e Indicadores Sociais, a Metodologia da Pesquisa Científica, Processos de Trabalho e Serviço Social e as Tecnologias da Informação para bem fundamentá-lo, tudo isso para quantificar a dimensão das necessidades de moradia para seu enfrentamento.
Entre tantas funções que a habitação assume na vida das famílias, a primordial é a do abrigo. Através de suas inúmeras habilidades o homem utilizou diversos materiais disponíveis em seu meio, tornando o abrigo cada vez mais elaborado. Segundo ABIKO, (1995) “Mesmo com toda a evolução tecnológica, sua função primordial tem permanecido a mesma, ou seja, proteger o ser humano das intempéries e de intrusos”.
A habitação hoje faz parte do conjunto de aspirações da maioria da população.
Segundo Fernandes (2003), a habitação desempenha três funções diversas: social, ambiental e econômica.
A função social é a de abrigar a das famílias, ate porque sem abrigo o seu desenvolvimento como ser humano ficaria prejudicado, é o espaço para onde corremos após as longas jornadas de trabalho é lá onde nos relacionamos com as pessoas, nos alimentamos, descansamos, enfim nos proporciona