Pessoa com Deficiência Física e a Demanda por Inclusão Social
“O ato de agradecer, é admitir que existem momentos que precisamos de alguém.”
E como teria sido sem essas pessoas comigo?
Nem acredito! Já chegou a hora de agradecer e dizer mais uma vez que todo o esforço valeu muito a pena e que cada palavra de ânimo ou aquela crítica, que eu sabia que era para o meu bem, tudo, absolutamente tudo, contribuiu para o meu crescimento.
Antes de tudo e de qualquer pessoa, minha gratidão imensurável ao meu amado Rei Jesus, pelo simples fato de me permitir acordar todos os dias e ver que mundo precisa ser um lugar melhor para se viver.
Aos meus pais, que estiveram comigo em cada momento, muitas vezes até sem saber exatamente o que estavam a fazer, mas, sempre certos que era o meu futuro que estava a ser construído.
Aos meus professores e aos meus companheiros de curso, a certeza de que ainda vale a pena acreditar no ser humano.
À minha maravilhosa supervisora acadêmica, Aparecida Soares, por me mostrar que sou capaz de romper os meus limites e ir sempre além. Obrigada minha linda! Te levarei comigo aonde quer que eu vá.
À minha supervisora de campo, Socorro Godói, pela força, dedicação e confiança.
E é claro, a ela, a minha amiga, irmã, confidente, parceira de lutas e vitórias, lágrimas e gargalhadas, Selma Lins (a minha Lelê), pelo simples motivo de ter sido o presente que Deus me enviou e que por certo, esse laço jamais será quebrado. Obrigado minha “Muneca”, amo você!
Ao meu eterno amor, inesquecível e insubstituível Afranio Honorato, por todo apoio, por todo amor, por cada abraço, pela dedicação, paciência e por todas as vezes que me fez ver que posso ir além. #Te amo meu “cara de grude”.
E enfim, a todos que de alguma forma me incentivaram, e também aos que desacreditaram, pois, foram esses que tornaram os desafios mais interessantes.