Pesquisas
A humanidade, em pleno século XXI, vivencia uma crescente demanda tecnológica que diariamente surpreende até o mais otimista adepto da tecnologia. Mas essa explosão de inventos e facilidades que beneficia a maior parte da comunidade global é uma sucessão de estudos e evoluções, que ocorreram principalmente no século XX. Em meio á tantas descobertas, a invenção do primeiro computador digital eletrônico (ENIAC - Electrical Numerical Integrator and Calculator) trouxe uma série de outras invenções que contribuíram para o mundo da computação moderna.
No início da computação moderna, com a invenção do ENIAC em 1946, os computadores eram desenvolvidos como projetos científicos, por universidades e governos com aplicações militares, científicas e matemáticas. As desvantagens eram acentuadas pelos altíssimos custos, complexidade física das máquinas ao ocuparem grandes quantidades de espaço e por serem utilizados apenas por especialistas.
Nessa etapa, os computadores que eram de grande porte, (também conhecidos como mainframes), possuía seu próprio código e dessa maneira eram capazes de realizar apenas tarefas específicas. Para a obtenção de novas tarefas era preciso que o computador fosse completamente reprogramado, pois os computadores não contavam com uma linguagem padronizada de programação.
Em meados da década de 1960, o mercado da computação era dominado pelos mainframes, e o comércio limitava-se apenas à venda de hardwares. Na realização das vendas era comum a entrega, por parte do fabricante, de softwares junto com o código-fonte, ou apenas o código fonte, para que os utilizadores efetuassem modificações para corrigir falhas ou adicionar recursos. Esse sistema permitiu que grupos de usuários compartilhassem códigos e informações constituindo, no início, o software livre.
Início da comercialização dos softwares
Nos primórdios da computação moderna, não havia a comercialização do software, sendo comercializado apenas o hardware. O