Pesquisa
No Brasil a paleontologia se encontra em desenvolvimento como quase todas as outras ciências, as quais encontram-se assim por causa do ensino escolar no país ser deficitório, dando um início a má formação academica e intelectual dos brasileiros, onde poucos são os privilegios a possuir o ensino superior e menor ainda a quantidade dos que possuem uma pós-graduação, etc. Essa má formação academica leva o brasileiro a não "gostar muito" da leitura, tornando mais dificil a transmissão de conhecimentos.
Partindo desse pressuposto, ainda podemos levar em consideração o fato do estudo de seres que habitaram o Brasil há milhares e milhões de anos atrás estar em terceiro plano no que se diz respeito ao desenvolvimento do país, sendo assim a maior parte da verba do país vai para setores considerados de maior importância como alimentação, moradia e saúde, indo em segundo plano para desenvolvimento de pesquisas, os quais atualmente estão também priorizando setores energéticos e econômicos, tornando então disponível pouquissimas verbas destinadas para setores como Paleontologia. Isto se compararmos a países desenvolvidos, como o EUA, Inglaterra, etc, pois há outros paises que investem menos ainda que o Brasil nessas áreas.
Sendo então este o principal problema a ser enfrentado pela Paleontologia brasileira, a falta de recursos o setor conta com escolas de ensino superior muito bem aparelhadas e com ótimos profissionais de qualidade internacional, que não deixam em nada a desejar se comparados com os norte-americanos ou europeus, conta também com uma flora e fauna bem diversificadas composta desde de seres simples até gigantescos dinossaurópodes.
Desde sua criação em 6 de junho de 1818, o Museu Nacional vem se destacando como a principal instituição brasileira portadora de objetos de história natural do país e de várias localidades de outras partes do mundo. Entre suas coleções, adquiridas por diversos meios desde o século XIX,