pesquisa
O desconhecido é um fator que sempre despertou no homem a curiosidade do descobrimento. Na busca de novas resposta o homem foi capaz de “arrancar Deus do poder” e se colocar no centro de todas as coisas e ir à busca de novas descobertas. O incontentamento com explicações simples o levou atrás de métodos que comprovassem a existência dos fenômenos naturais, filosóficos, sociais etc. assim, criou a ciências e passou a fazer experiências (experimentações) científicas para comprovar a cientificidade dos fatos investigados, com isto, surgiram várias formas de pesquisas, dentre elas, a pesquisa bibliográfica, experimental, descritiva, não-experimental etc. através destas, estão sempre buscando novos conhecimentos que trazem benefícios a população.
PESQUISA EXPERIMENTAL
Segundo (CASTRO, 1976, p. 13 apud KOCHE, 2003, p. 121) “toda pesquisa de certa magnitude tem que passar por uma fase preparatória de planejamento”.
Planejar algo significa investigar possíveis alternativas para serem executadas, onde a flexibilidade do conhecimento é a principal característica do planejamento de uma pesquisa, procurando explicar o problema investigando-o.
Essa flexibilidade de conhecimentos deve planejar a pesquisa para que a criatividade e a imaginação do criador não possam ser bloqueadas, e assim possa ser dada a explicação as teorias existentes. Pois pesquisar é na verdade identificar uma dúvida, é esclarecer e construir o seu processo de solução, através de critérios orientadores, onde vai depender do tipo de problema a ser investigado e a sua situação (tempo e espaço).
Através dos critérios (tipos de pesquisa), podem-se distinguir no mínimo três tipos de pesquisa: a bibliográfica, a experimental e a descritiva.
A bibliográfica → explica o problema por meio de teorias publicadas em livros, onde o investigador irá identificar as teorias, analisando e avaliando sua contribuição para compreender o problema da investigação.
A experimental → explica