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Artigo de Opinião
Sérgio Vieira Guimarães
Macroenomia no Governo Dilma
O momento econômico mundial se apresenta apreensivo, dadas as ultimas noticias do mercado global, sobretudo na Europa, zona do Euro, cujo drama se alastra a cada dia o governo Dilma teve que retomar algumas medidas de contenção. Contenção da freada iniciada para conter o excessivo avanço da economia do que vinha sendo registrado após a crise americana em 2009.
Nesse caso, a nova crise, na Europa, o cenário se apresenta drástico. E no embalo da crise o mercado se tornou apreensivo, o empresariado fechando a guarda e a economia se desacelerando, a saída para a equipe econômica é mais uma vez incentivar o consumo. Deixando de lado a ideia aumentar a taxa de juros ou restringir o credito fácil.
“Diante disso, o governo resolve apostar de novo no consumo popular como motor da atividade econômica, voltando atrás em algumas das providências tomadas há onze meses, como a gestão Lula fizera em 2008. E pode ser obrigado a ir além, para evitar uma estagnação prenunciada por maus presságios vindos do exterior.”
Portanto, a tonica do momento é oferecer credito fácil e rápido a fim de manter o fluxo de moedas e negocios no mercado interno. Embora, algumas empresa já tenham começado a realizar cortes, a equipe do governo esta trabalhando para conter tais medidas. Essa definição de ultima hora visa provocar o consumo e manter o mercado aquecido. E dessa forma segurar a inflação e uma possível crise que começa ameaçar a estabilidade econômica.
Enfim, o momento econômico é de cautela por um lado, para não cair no buraco da inflação e da crise, bem como um bocado de ousadia por outro lado, a fim de buscar a manutenção da estabilidade econômica e manter o ritmo de investimentos e empregabilidade no país.
1. In: RFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=18957 (21/11/2011)