Pesquisa e Inovação nas universidades brasileiras
No início do século XXI já com a crise dos combustíveis fósseis em debate, a Universidade realiza o seqüenciamento do genoma da Levedura Saccharomyces cerevisiae, que responde por 30% da produção de etanol no Brasil no ano de 2009.
Fazendo um prognóstico futuro podemos dizer que o etanol se transformará em uma commodity energética no mercado global, conseqüência da expansão da produção, e com os aprimoramentos na tecnologia dos motores flex, o Brasil terá uma vantagem competitiva grande, mas isso dependerá dos investimentos em P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) no País.
Entretanto esta visão mercadológica não é compartilhada pelo governo que pretende criar novas formas de beneficiar o setor automotiva, segundo pesquisa realizada pela IBGE no período de 2006 a 2008 o Brasil é o país da América Latina que tem a maior densidade de montadoras e setor de autopeças.
De acordo com o professor Sérgio Robles Reis de Queiroz, do Departamento de Política Científica e Tecnológica (DPCT): Uma iniciativa importante, seria o governo estimular um sistema de pesquisas pré-competitivas, reunindo várias empresas em torno de "inovações mais substantivas". No final de 2008, por exemplo, quando o governo reduziu o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos carros para estimular o consumo, poderia ter sido exigida uma contrapartida das montadoras em termos de P&D,
Para estimular o mercado segundo o professor Ruy de Quadros (acadêmico do mesmo departamento), o governo deveria criar concessões em outras áreas de tecnologia como acontece com as indústrias de informática ou de energia elétrica.
No ano de 2002 a Universidade promoveu a criação