PESQUISA E ANÁLISE - O fetichismo da mercadoria sobre a lógica marxista de O Capital
CIÊNCIAS SOCIAIS
SOCIOLOGIA
TRABALHO DE SOCOLOGIA:
“O fetichismo da mercadoria sobre a lógica marxista de O Capital”
Setembro de 2005
SOCIOLOGIA
TRABALHO DE SOCOLOGIA:
“O fetichismo da mercadoria sobre a lógica marxista de O Capital”
Trabalho apresentado como forma da avaliação da disciplina de Sociologia, do curso de Ciências Sociais.
Setembro de 2005
Introdução.
O homem precisa satisfazer suas várias necessidades e para tal precisa executar diferentes espécies de trabalho a fim de conseguir os itens úteis a sua sobrevivência. A diversidade de suas funções produtivas se constitui apenas como formas diferentes de atividade do mesmo homem, ocupando maior ou menor tempo no geral de suas atividades de acordo com o grau de dificuldade que precisa superar para conseguir o efeito útil pretendido. Assim suas riquezas são criadas por ele mesmo, com todas as características essenciais de valor. A dependência pessoal caracteriza dessa forma tanto as condições de produção material quanto das esferas da vida estruturada sobre ela, já que será necessário troca para conseguir itens que não se consegue produzir. Na medida em que se socializa, as relações entre as pessoas em seus trabalhos aparecem como relações pessoais, entre os indivíduos de acordo com suas necessidades, e não disfarçadas em relações sociais das mercadorias que produzem. E é pelas relações de dependência pessoal constituírem a base social dada, a base de produção, que seus produtos não precisariam adquirir forma fantástica que eleva as relações entre as mercadorias acima dos homens.
Fetichismo exposto por Marx se apresenta como um fenômeno de personificação das coisas e, portanto, materialização das relações sociais. É tal mecanismo social que passa a ilusão do que