PESQUISA SOBRE OS PONTOS DE CONTATO ENTRE MORFOLOGIA E AS VERTENTES COMTEPORÂNEAS DA LINGUÍSTICA
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O Historicismo surge como uma nova abordagem dos fenômenos de linguagem emerge no século XVIII, com a descoberta de que o Latim e o Grego tinham raízes comuns no Sânscrito. Esses estudos buscam uma língua mãe para explicar a origem da linguagem. Nesse momento em relação a morfologia, começa a surgir um interesse pela construção das palavras. Porém, é um interesse superficial por dois motivos: o comparativismo ainda estava dominado pelos ideais clássicos e a perspectiva histórica confinava as pesquisas linguísticas a exemplos cristalizados, dificultando o estudo do vocábulo em formação.No Estruturalismo que tem início do século XX, impõe-se como uma forte adversária da vertente de estudos histórico-comparativos que domina o século anterior. Para Saussure, a língua é um sistema que para se compreender o valor de uma unidade linguística, é preciso analisá-la em um determinado momento, dentro dos limites de uma comunidade linguística, ou seja, em uma perspectiva sincrônica. Portanto a língua como um sistema de valores Estruturalismo norte-americano: passaram a descreveras línguas com isso os estruturalistas chegaram ao conceito de morfema (menor unidade significativa da palavra). A visão estruturalista desenvolveu com bastante rigor as técnicas de depreensão dos morfemas (preocupação básica).Uma palavra é composta por pequenos elementos que se seguem no eixo sintagmático. Preocupações do estruturalismo: fazer a segmentação dos morfemas; proceder à classificação dos morfemas. Em caráter cientifico o sincronismo passa a ter existência paralela ao diacronismo, permitindo que as línguas sejam estudadas por duas perspectivas autônomas: a descritiva e a histórica.
O Funcionalismo é uma corrente linguística que, em oposição ao estruturalismo e gerativismo, se preocupa em estudar a relação entre a estrutura gramatical das línguas e os diferentes contextos comunicativos em que elas são usadas. Ele investiga a estrutura gramatical (sintaxe) através da morfologia observando o