Pesquisa Modernismo
Depressão econômica: caracterizada por paralisações de fábricas, rupturas nas relações comerciais, falências bancárias, altíssimo índice de desemprego, fome e miséria generalizadas.
Avanço do nazifascismo II Guerra Mundial
Getúlio Vargas ascende ao poder e se consolida como ditador, no Estado Novo. Em 1945, ano do fim da guerra, das explosões atômicas, da criação da ONU e, no plano nacional, da derrubada de Getúlio Vargas, abre-se um novo período na história literária do Brasil. O período que vai de 1930 a 1945 talvez tenha testemunhado as maiores transformações ocorridas neste século. A depressão econômica leva ao agravamento das questões sociais e ao avanço dos partidos socialistas e comunistas, provocando choques ideológicos, principalmente com as burguesias nacionais, que passam a defender um Estado autoritário, pautado por um nacionalismo conservador, por um militarismo crescente e por uma postura anticomunista e antiparlamentar - ou seja, um Estado fascista. O pessimismo estava presente em toda a sociedade, o que gerou uma inquietação que se refletiu nas expressões literárias. Na Geração de 1930, a literatura passou a ser mais voltada à realidade social e econômica brasileira, e sua prosa dividiu-se em três vertentes:
Prosa regionalista inspirou-se no regionalismo nordestino, mostrando problemas sociais decorrentes da crise, além da atividade açucareira e das correntes migratórias, enfatizando o descaso dos políticos. Destacava a seca, os problemas do trabalhador rural e a miséria.
Prosa urbana mostrava os conflitos sociais e a relação entre o homem e o meio, e o homem e a sociedade. Os românticos dessa época eram adeptos dessa prosa.
Prosa intimista representava uma inovação do