Pesquisa experimental
Neste tipo de pesquisa o investigador analisa o problema, constrói suas hipóteses e trabalha manipulando os possíveis fatores, as variáveis (causas), que se referem ao fenômeno observado. A manipulação na quantidade e qualidade das variáveis proporciona o estudo da relação entre causas e efeitos de um determinado fenômeno, podendo-se controlar e avaliar os resultados dessas relações.
Consiste em manter constante todas as causas, menos uma, que é sofre variação para se observar seus efeitos, caso existam. Ou seja, modificar uma das realidades, para que seja visto o que acontece com a variável dependente (resultado).
A pesquisa experimental procura entender de que modo ou por que causas o fenômeno é produzido. Para atingir os resultados o pesquisador faz uso de aparelhos e de instrumentos que a técnica moderna coloca ao seu alcance ou de procedimentos apropriados e capazes de tornar perceptíveis as relações existentes entre as variáveis envolvidas no objeto de estudo.
Adota o critério da manipulação de uma ou mais variáveis independentes (causas), sob controle, observando e interpretando as reações e modificações ocorridas no objeto de pesquisa (efeito – variável dependente). O experimento é imprescindível e a interpretação deve ter fundamentação teórica. O experimento deve explicitar os materiais e métodos (para cobaias) ou casuística e métodos (para pessoas).
De forma bruta, a pesquisa experimental é toda pesquisa que envolve algum experimento.
Exemplos:
1. Pinga-se uma gota de ácido numa placa de metal para observar o resultado.
2. Mistura-se com água, areia e éter. Depois de obtido o resultado, para que ele seja analisado novamente, mistura-se água, areia e óleo, para que nessa pesquisa seja criada uma explicação baseada nos experimentos.
O resultado será que a água não é solúvel em óleo, porém é solúvel em éter, e que a areia, não altera a composição dessa mistura.
A pesquisa experimental não