Pesquisa etinográfica
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS – FAFIC
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICA - DCSP Curso: Ciências Sociais (Licenciatura e Bacharelado)
Disciplina: Introdução à Antropologia Semestre: 2013.1
Professor: José Vieira
“Não tenho idade, tenho vida.”
Lilian Rodrigues
Mossoró – RN, Setembro, 2013
Sumário
Resumo...........................................................................................03
Introdução........................................................................................04
Desenvolvimento..............................................................................05, 06, 07
Conclusão..........................................................................................08
Anexo...................................................................................................09,10,11
O trabalho de antropológico, “o mundo da velhice” e a cultura asilar, relata a memória social e o cotidiano de idosos asilados com o intuito de conhecer o ambiente e a razão que os levou a tal situação. O texto mostra a percepção que o grupo tinha antes da pesquisa etnográfica, cita alguns exemplos de personagens reais, como vivem e quais os sentimentos de cada um quando se fala na memória social. Mostra também o conceito final adquirido, se a visão inicial era ou não igual à realidade vivida.
Palavras-chave: Cultura asilar, memória social.
As pessoas que não podiam mais produzir trabalho por causa da idade passaram a ser consideradas ineficientes, improdutivas, e foram sendo substituídas por outras forças de trabalho, que seriam capazes de continuar produzindo. E com isso surgiu o idoso, que era considerado desnecessário, não apto e de certo modo, já não