Pesquisa de mercado ALEMANHA
Nessa pesquisa de mercado que fiz com a Alemanha, vi que os alemães não tem o hábito de consumir esse destilado puro, como fazemos aqui no Brasil. Normalmente eles consomem como caipirinha ou em batidinhas. Essas bebidas nos bares variam entre 5 a 15 dólares cada, o que faz ser uma bebida um pouco cara em comparação as outras.
Pensei que podíamos introduzir a cachaça Água Doce de uma maneira que os alemães incorporem o habito de degustar esse destilado. Ou seja, além de vendermos nosso produto, precisamos vender nossa ideia. Mas para isso precisa ter algum diferencial, pois o produto é caro e existe muitas taxações para a entrada dele nesse país. E esse diferencial precisa se destacar para que a Alemanha compre a nossa cachaça e não outra de qualquer parte do Brasil.
Então, sugiro que a peça chave seriamos usar a ideia de que a cachaça é uma bebida que não causa ressaca, por ser produzida da cana e é praticamente o suco da cana fermentado puro (a cana de açúcar só precisa da fermentação para produzir álcool, e começa se destilar a partir de 62 graus. Outros tipos de bebidas, necessitam de uma temperatura mais elevada, e as vezes é preciso induzir algum composto químico para isso. Tendo isso como argumento, a cachaça é o produto que mais apresenta teor alcoólico produzido sem causar tantos malefícios, como a ressaca) e por apresentar um sabor apreciativo tanto quanto outros destilados mais “nobres”, por assim dizer. Então, a Alemanha se interessará pelas nossas cachaças, pois elas são produzidas artesanalmente e dessa forma, não apresentam nenhum depreciativo em termos de sua qualidade. Seus ingredientes são puros, levando em consideração a boa qualidade da cana brasileira. E ressaca não é legal, ficar bêbado é então vamos todos desse mundo comprar lotes de Água Doce e ser