Pesquisa de campo e de laboratório
Nesse tipo de pesquisa o pesquisador tende a refazer uma situação de um acontecimento fenomenal a que deve ser estudado, observado e manter sob controle.
A pesquisa de laboratório apresenta quatro fases; a primeira, usa a ciência natural que abrange a observação, a experimentação, a organização da ideia, a criação de leis ou teorias e suposição de novos fenômenos. Na segunda fase, são observadas a frequência desses fenômenos que são os acontecimentos que serão pesquisados. Depois vem o fundamento da justificativa de uma lei e os modelos que são uma explicação analógica, ou seja, é uma teoria que faz parte de um sistema impossível de ser visualizado. Na quarta, e última fase a significação e observação da pesquisa laboratorial, que aqui podemos chamar de qualitativa e quantitativa.
Toda pesquisa científica se dá com a realização de um planejamento prévio, sendo que o método de abordagem do objeto a ser estudado é o que caracteriza o aspecto científico da investigação. A pesquisa laboratorial é feita com a utilização dos seguintes materiais: bureta, pipeta, funil de separação, dissecador, balão de destilação, entre outros, que são equipamentos e instrumentos utilizados por pesquisadores, que os ajudam na manipulação especifica para o perfeito desempenho de suas experiências.
Equivocadamente a pesquisa de laboratório é confundida com a pesquisa experimental. Apesar de que a maior parte das pesquisas de laboratório seja experimental, muitas vezes as ciências humanas e sociais lancem mão da pesquisa de laboratório sem que se trate de estudos experimentais. O que realmente designa uma pesquisa de laboratório é o fato de ela estar sempre sendo controlada, valendo-se dos instrumentos específicos e de alta precisão utilizados na pesquisa.
Essas pesquisas podem ser realizadas em recintos fechados ou ao ar livre, ambientes artificiais ou reais, sendo que em todos os casos requerem um ambiente estabelecidos antecipadamente, adequado e de