pesquisa de campo sobre essência da escola na sociedade, sua importância, assim como também uma reflexão entre a prática e a teoria pedagógica

Este trabalho ira aborda a essência da escola na sociedade, sua importância, assim como também uma reflexão entre a prática e a teoria pedagógica, baseada na entrevista feita na escola escolhida e no texto base da produção individua.
A visita a escola ira focar na observação e reconhecimento do espaço educativo, onde deveram ser observadas as salas de aula, a sala dos professores e os demais ambientes físicos da escola, como também o trabalho dos professores e gestores do ambiente. Será realizada uma entrevista com um professor ou pedagogo da escola, buscando respostas para as seguintes perguntas: qual a área de formação do educador? Há quanto tempo ele trabalha na escola? As atividades que ele considera mais importantes e que estão ligadas a rotina escolar? E por fim, O que o pedagogo gostaria que fosse diferente dentro do espaço escolar? .
Toda essa entrevista devera ser realizada com muito cuidado e ter um registro de todas as informações adquiridas na mesma, e na observação do ambiente escolar. O que nos Dara a oportunidade de conhecer o espaço educativo empreendendo uma atitude investigativa, como também uma associação as leituras propostas para a produção textual individual, á essa pesquisa de campo que estará sendo realizada em nosso município, e também nos proporcionara uma discurção sobre a realidade escolar, e com isso a compreensão adquirida sobre a educação atual.
O texto base sobre a teoria da pedagogia que consta no trabalho de produção de texto individual aborda toda a história da pedagogia desde o início quando o pedagogo era o escravo cuja atividade específica consistia em guiar as crianças à escola, seja a didascaléia, onde recebiam as primeiras letras, seja o gymnásion, local de cultivo do corpo, até os dias atuais onde o termo pedagogia ganha outras conotações. Durkheim no texto fala que a pedagogia é vista não propriamente como teoria da educação, ou pelo menos não como teoria da educação vigente, mas como literatura de contestação da