Pesquisa comercio formal e informal de alimentos
Nos dias atuais visualiza-se uma tendência no crescimento do numero das refeições realizadas fora do domicílio, em média a população brasileira gasta 24% das despesas alimentares com o consumo fora de casa, de acordo com a pesquisa de orçamento familiar (POF) do instituto brasileiro de geografia e estatística (IBGE) na produção de refeições deve haver um conjunto de ferramentas para garantir a qualidade e a segurança alimentar individual ou coletiva dos usuários que se beneficiam dessa alimentação servida, levando em conta que na produção das refeições a manipulação pode ser uma forma de contaminação ou de transferência de microrganismos nocivos a saúde humana (Rev. Nutri. 2007).
O comercio informal, vem crescendo de forma descontrolada principalmente os de rua, sem qualquer higiene as pessoas se alimentam sem se preocupar com a procedência e a manipulação dos alimentos. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) mais de 70% das enfermidades ocorrem nas etapas de manipulação e preparo dos alimentos (VENTURE, 2004) que vão desde aos maus hábitos de higiene as praticas erradas de operação e armazenamentos em locais inadequados (ver. nutri. novembro 2007). O alto número de manipuladores que desconhecem o real perigo de uma contaminação biológica ou química, além de não saberem como evitá-las (OLIVEIRA, 2005) nesse sentido o treinamento dos operadores que atuam na preparação desses alimentos se torna uma ferramenta de extrema importância na prevenção das doenças de origem alimentar para a população que se alimenta fora dos domicílios.
Acabar com eles seria impossível, posto que implicaria fatores de ordem econômica a serem contornados, além de mudança na mentalidade da população consumidora. Porém o seu controle poderia ser melhorado, através de uma legislação mais racional nem muito branda em certos aspectos, nem muito rigorosa em outros e, principalmente, por meio de uma política fiscal mais equilibrada e condizente com a realidade. (GÓES, 1999)