Pesquisa Cintia com apendice
GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
PESQUISA: ABUSO SEXUAL INFANTIL
Trabalho apresentado a professora Cintia Marques Alves docente da disciplina Processos Psicológicos Básicos II.
Alunas:
Amanda Cristine Soares;
Anna Luisa Sousa Lima;
Karen Nunes de Souza;
Rayane Fernandes Sousa;
Soliane Rosa da Silva;
Tamires Pereira dos Santos;
Zane Kelly Costa.
3º Período
UBERLÂNDIA, JUNHO DE 2015
Pesquisa a respeito do abuso sexual infantil
Introdução:
A violência é toda ou qualquer forma de opressão, de maus tratos, de agressão, tanto físico quanto emocional que possa contribuir para o sofrimento de outra pessoa. O abuso sexual na infância e na adolescência existe desde tempos remotos em todos os países em todas as sociedades, em todas as classes sociais esse assunto ainda é bastante polêmico na atualidade e envolve questões de contextos familiares, como negligencia familiar e o silencio da vitima o diagnostico e a forma de tratamento. Abuso sexual pode ser definido, como qualquer interação, contato ou envolvimento em atividades sexuais que não consentido, violando assim as regras sociais e legais da sociedade. Dessa forma, mesmo com a evolução dos princípios morais e legais em defesa das crianças e adolescentes, os casos de abuso sexual não deixaram de acontecer, nem passaram a ser vistos de maneira uniforme pela sociedade como um crime que deixa sequelas, muitas vezes irreparáveis. Pfeiffer, L., & Salvagni, E. P. (2005). Visão atual do abuso sexual na infância e na adolescencia. Jornal de Pediatria, 198.
As formas de abuso sexual são várias, o que irá variar é o que o agente abusador tem em mente como, por exemplo, apenas tocar em certas partes do corpo, fazer certas carícias, beijar, fazer sexo anal, sexo vaginal, ou apenas observar a pessoa se trocando de roupa ou tomando banho, e até mesmo praticar o que chamamos de exibicionismo, onde a pessoa expõe seus órgãos a suas vítimas. De difícil suspeita e complicada