Período Regencial
O primeiro reinado é o período onde D.Pedro I reinou o Brasil com título de imperador, entre 1822 e 1831, no decorrer de seu reinado ouve uma grande crise denominada "Crise do primeiro reinado", cujo foi marcado por uma grande crise economia, financeira social e política com o termino em 1831 com a abdicação de D.Pedro I. O Brasil sofreu grandes problemas com a política externa, os EUA foram os primeiros a aceitarem a independência apoiados pela Doutrina Monrol, já na Europa os países de tradições absolutistas tardaram a reconhecer a independência devido a ação da Santa Aliança, na América Latina o Brasil se tornara motivo de desconfiança por ter adotado a monarquia como forma de governo, num continente que todos os países se tornavam livres e republicanos, na Inglaterra se dividia entre Brasil e Portugal. Para resolver o impasse, o Gov. Inglês precionou Portugal a aceitar a perda do Brasil, em 1825, Portugal reconheceu a independência e exigiu indenização de 12 milhões de libras esterlinas. Perda da Cisplatina 1825 – 1828 Em 1825 a província cisplatina declarou sua independência e anexou-se à Argentina. O Brasil então declarou guerra à Argentina. D.Pedro I recorreu a novos empréstimos externos, aumentando a crise interna, atraindo críticas políticas e desgastando sua imagem, ainda prejudicou a burguesia inglesa, impedida de ter acesso a região. Em 1828, Brasil e Argentina reconheceram a independência da cisplatina, que adotou o nome de República Oriental do Uruguai. O Brasil se tornou independente, mas a situação economia permaneceu inalterada, mantendo-se ferem das oligarquias escravistas. O imperador contra atacou as decisões no Rio ao adotar uma monarquia altamente centralizada por meio do poder moderador. As lutas pernambucanas, contra os privilégios reais e pela independência, eclodiram mais uma vez em 1824, seu lideres Manuel de Carvalho e Cipriano Barata já possuíam ampla experiência revolucionaria.
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