Perspectivas 2013
Os países emergentes terão um peso maior do que os desenvolvidos na economia mundial antes de 2015;
Em 2009 respondiam por 46% do PIB mundial e os desenvolvidos por 54%;
Em 2015 os desenvolvidos ficarão com uma fatia de 48% enquanto que os emergentes 52% do PIB.
Brasil: Alavancas do crescimento
Governos e empresas tem dívidas mais baixas;
Absorção de tecnologias dos países desenvolvidos queimando etapas;
Grandes contingentes de mão de obra que podem ser direcionadas para a produção;
Crescimento no ritmo de 3,5% a.a.
Aumento da arrecadação fiscal e superávit primário de 3% do PIB;
Aumento da formalização do setor privado;
Massa salarial crescendo 5% a.a.
Expansão do crédito (PF e PJ);
Consumo cresce a taxa de 5-6% a.a.
Fortalecimento da classe média sustenta o consumo;
Forte volume de investimentos estrangeiros;
Real forte possibilitou um aumento estrutural nas importações, elevando a eficiência de nossa indústria;
Confiança internacional na economia brasileira;
Investimentos em novos projetos;
Estabilidade política
Estabilidade institucional colocam o Brasil em posição de destaque.
Brasil: limites do crescimento
Desequilíbrios macroeconômicos: aumento do gasto do governo e do déficit;
Inflação para 2013/2014;
Utilização de medidas protecionistas para defender o crescimento;
Pressões fiscais por conta de projetos sem retorno econômico, com a presença majoritária de recursos públicos (BNDES);
Baixa eficiência das agências reguladoras (influência política);
Interferência governamental nas empresas estatais;
Elevação dos salários acima de produtividade;
Pontos de estrangulamento na infraestrutura criando pressão de custos e perda de eficiência na logística do país.
As empresas reduzem a competitividade local e favorecem as importações;
Mudanças na condução do sistema de metas de Inflação;
Menor independência do BC;
Política cambial;
Maiores gastos com seguridade social e salários servidores;
Presidenta