Perspectiva Ponto de Fuga
Fuga
Ponto de Fuga A regra consiste em situar uma linha imaginária
(Linha do Horizonte) à altura dos olhos do observador, definindo, assim a sua posição em relação ao objeto ou cena observada; tudo que está abaixo da linha do horizonte é visto de cima para baixo; aquilo que está acima da linha é visto de baixo para cima e quando o objeto está localizado sobre a linha do horizonte, ou seja, no mesmo nível dos olhos do observador, não é possível enxergar nem a parte de cima nem a parte de baixo.
Ponto de Fuga
Ponto de Fuga
Observe o plano do quadro:
A altura da linha de visão acompanha o observador, independente do local em que ele se encontra: sentado, em pé ou no alto de um edifício.
A Linha de Terra é onde o observador está situado e o Ponto de Vista é aquele que coincide com os olhos do observador sobre a Linha do Horizonte
Ponto de Fuga
Ponto de Fuga
As profundidades dos objetos são definidas através de pontos colocados sobre a Linha do Horizonte, denominados “Pontos de Fuga”.
A posição desses pontos sobre a Linha do Horizonte depende do ângulo de visão do observador: se o objeto, ambiente ou cena estiver com uma das faces voltada para o observador, um ponto apenas é suficiente para desenhar tudo que estiver no mesmo plano. Neste caso, o Ponto de Fuga e o Ponto de Vista são o mesmo.
Ponto de Fuga
Os desenhos são feito com um ponto (quando o objeto tem uma das faces voltada para o observador) e com dois pontos (quando o objeto está de canto para o observador). 1Ponto de Fuga
Ponto de Fuga
2 Pontos de Fuga
Se o observador deslocar-se, posicionando-se de canto para o objeto, ambiente ou cena, é preciso utilizar dois
Pontos de Fuga
2 Pontos de Fuga
Desenvolvimento da
Perspectiva Ponto de Fuga
Imaginando que o objeto esteja abaixo da linha do horizonte e à esquerda do observador, trace a Linha do
Horizonte e marque o ponto de fuga, evitando colocá-lo muito longe ou muito perto do objeto.
Desenvolvimento da
Perspectiva