Persas
Inicialmente, a principal atividade econômica dos persas era a agricultura, onde os camponeses pagavam tributos em espécie para os nobres, e também para o Estado. O Império Persa acumulou muitas riquezas. Durante o governo de Dario, foi criada uma moeda-padrão, o dárico, isso aliado a uma rede de estradas bem conservadas, serviu de estímulo para o comércio no império. O crescimento do comércio também incentivou o artesanato, destacando os tecelões persas, que são conhecidos pela confecção de tapetes requintados e de boa qualidade.
O império persa
Desde o século VIII a.C. os medos tinham estabelecido um exército forte e organizado, submetendo os persas a pagarem altos tributos. Isso durou até quando o príncipe persa Ciro, o Grande, liderou com sucesso uma rebelião contra estes povos. Depois isso, Ciro foi aceito como o único imperador de toda a planície iraniana.
Para obter riquezas e desenvolvimento, o mesmo deu início ao expansionismo persa. Em poucos anos, seu exército se apoderou de uma imensa área. Seus sucessores Cambises e Dário I deram continuidade a tal política, ampliando as fronteiras do território persa, o qual na época já abrangia desde o Egito até o vale do rio Indo.
Naturalmente, ocorriam diversas rebeliões separatistas promovidas pelos povos dominados. Para garantir a unidade do território e a manutenção de seu poder, Dário I dividiu o Império em várias províncias, denominadas satrapias, e nomeou altos funcionários, os sátrapas, para administrá-las.
O declínio do Império
A grande ambição de Dario I era a conquista da Grécia. Porém em 490 a.C acabou sendo derrotado pelas cidades gregas, as quais se uniram sob a liderança de Atenas. Seu filho Xerxes também realizou diversas tentativas de submeter os gregos. Estas campanhas foram chamadas de Guerras Greco-Pérsicas.
A partir deste momento, com a multiplicação de revoltas, golpes e intrigas políticas, os imperadores persas começaram a ter enormes