Periodo regencial
Quando D. Pedro I deixou o trono até que D. Pedro II pudesse assumir.
Liberais x Conservadores
Liberais: subdividiam-se em moderados e exaltados
Conservadores: funcionários públicos, militares e comerciantes. Queriam D. Pedro I de volta.
Política nacional: disputas e instabilidade
Ato adicional de 1834
O regente UNO foi eleito por voto censitário, com mandato de 4 anos;
Experiência republicana e presidencialista;
Criação da assembléia legislativa provinciais – deputados eleitos com vários poderes em diversos campos;
Províncias relativamente autônomas;
Criação do Município Neutro – RJ;
Fim do conselho do estado que auxiliava o imperador no poder autoritário;
Fim da regência trina (com apenas um representante).
Regências trinas
Provisória:
Moderador no poder;
Poderes ampliados pela câmara dos deputados.
Permanente:
Francisco Lima, João Muniz e José Carvalho;
GABINETE CONSERVADOR: conter os movimentos populares;
Ministério da justiça: guarda nacional;
Representante das elites;
Ascensão dos latifundiários;
1º ano: revolta dos militares contra as regências;
Feijó aplica o golpe político.
Regência Una Feijó
Governo obrigado a aceitar diversas manifestações oposicionistas;
Espaço para revoltas;
Em 1837, renuncia o cargo para Araújo de Lima.
Regência Uma Araújo de Lima
Era conservador;
Províncias perdem parte de suas atribuições político – administrativas;
Governo central nomeia funcionários públicos;
Nesse período ocorrem as principais revoltas do período regencial: cabanagem, revolta dos malês, sabinada, balaiada e a farroupilha;
Liberais queriam que antecipassem o coroamento de D. Pedro II;
Conservadores não conseguem sanar os problemas, então ocorre o golpe da maioridade.
Balaiada
O movimento ocorrido no Maranhão teve por causa econômica a crise na produção algodoeira, que veio a estourar numa revolta de escravos e vaqueiros das grandes fazendas, em dezembro de 1838, contando com o apoio dos