Perigo de uma so historia
PRIMEIRO MÓDULO.
ALUNO: DÉCIO ALCÂNTARA PEREIRA.
SALA: 7001
DOCENTE: JOÃO ALVES.
MATÉRIA: METODOLOGIA CIENTÍFICA.
A FALA E O COMPORTAMENTO.
O modo de falar a língua pode dizer o que somos? Não, devido às várias formas de falar e as variações regionais junto com as orações populares fica bem claro que não prova o que somos.
Se pegarmos a ideia de língua portuguesa e língua estrangeira, as variações regionais, misturas de etnia e a gíria para analisar, tudo são fala, mas não prova como a pessoa é. Exemplo disso quando presenciamos um discurso feito pelos ex–presidentes FERNADO HENRIQUE CARDOSO e LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA (LULA) notamos uma diferença gritante, por um lado um executivo com grau linguístico culto devido á sua vasta formação acadêmica, por outro, um representante popular formado pelas experiências da vida, desprovidos de alguns procedimentos culturais conservadores.
Nem por isso a diferença de falar impediu que eles exercessem dois mandatos, e coseguiram de certa forma conduzir o país.
Agora dirigindo para nosso ambiente estudantil, costumamos julgar nossos colegas desde o dia em que fazemos a prova do vestibular.
Começamos a observar quem sai da sala primeiro. Logo pensamos, sabe tudo, ou desistiu. Quando sai a lista de colocação fazemos outro julgamento, daí vem o dia da aula inaugural, onde os docentes solicita a auto apresentação, ficamos todos atentos às palavras, à postura, o modo de se expressar. Logo já é implantado o julgamento do marketing pessoal. Com o desenrolar das disciplinas e o tempo começamos a ver a realidade de cada um e suas identidades, caráter.
Portanto, conclui-se que é mais fácil definir o que uma pessoa é através do comportamento com o passar do tempo, apesar de que somos totalmente influenciáveis no modo de falar de acordo com o ambiente.
O comportamento está bastante relacionado ao caráter. E o caráter não é mutável. Já fala