Perdas de carga em tubis
Laboratórios de Fluidos e Calor
Relatório completo
TP4 – Perdas de carga em tubos
Grupo IV:
Luís Carlos Oliveira da Silva nº 42336 Mariana Pimenta Machado Braga dos Anjos nº 42810 Patrícia Raquel Pinheiro Pitrez Pereira nº 42857
Data de início do trabalho:
Data do fim do trabalho:
Data de Entrega do trabalho:
22 – 04 – 06
25 – 04 – 06
27 – 04 - 06
2005/2006
Laboratórios de Fluidos e Calor
INTRODUÇÃO
Neste trabalho foram testados dois tubos de aço galvanizado de diâmetro iguais (1/2”) com e sem acidentes e a sua associação em paralelo, uma tubagem em PVC
1/2
” rectilíneo e também uma tubagem de aço
galvanizado 11/4”, de modo a demonstrar os fundamentos das perdas de carga em tubagens. Em escoamento turbulento, numa tubagem horizontal de área
constante, a queda de pressão, ΔP, poderá ser calculada através da seguinte expressão:
(2 f u 2 L P= d
)
(1)
No escoamento de fluidos existem vários parâmetros que influenciam as perdas de carga, sendo eles: A natureza do fluido, a sua massa especifica e a sua viscosidade; O material de construção da tubagem e dos acessórios, que depende das diferentes propriedades dos fluidos a serem escoados nessa tubagem e cujas características, por exemplo a rugosidade, influenciam as perdas; O diâmetro da tubagem, que deverá ser tanto maior quanto mais caudal for bombeado, para diminuir a velocidade e consequentemente as perdas; Regime de escoamento, laminar ou turbulento; Tubagem em paralelo, usada quando se pretende aumentar o caudal debitado, sendo as perdas iguais nos dois ramos da tubagem;
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Figura 1. Tubagens em paralelo
Comprimento dos tubos e quantidade de acessórios, quanto maior o comprimento da tubagem e o número de acessórios, maior serão as perdas de carga existentes.
Os acessórios desempenham várias e importantes funções. Permitem modificar a direcção do