Percepção sobre o racismo/preconceito – Casamento Infantil
Nesta pesquisa abordamos opiniões a respeito do casamento infantil, cujo qual, atravessa países, religiões, culturas e etnias. De acordo com a ONU 46% das meninas menores de 18 anos são casadas, no Sul da Ásia; 38%, na África Subsaariana; 29%, na América Latina e no Caribe; 18% no Oriente Médio e no Norte da África; e em algumas comunidades na Europa e na América do Norte também.
O casamento de crianças viola todos os direitos da criança, ele obriga as crianças, especialmente as meninas, a assumir responsabilidades que não cabe a elas, as quais não estão preparadas fisicamente e psicologicamente, pois não tiveram tempo de vida para aprender e viver tais coisas.
Crianças, principalmente do sexo feminino, que são forçadas a casar enfrentam uma vida de violência em seu novo lar, onde elas são física e sexualmente abusadas, ou seja, sofrem tratamento desumano e degradante muitas vezes até a morte.
Casamento Infantil
Os casamentos precoces são atos comuns em muitos países e afetam os direitos das crianças, à educação, à saúde ou ao simples fato de ser criança. As meninas são as mais prejudicadas e que se casam cedo, na maioria das vezes abandonam a escola, diminuindo significativamente a sua oportunidade de adquirir habilidades sociais e conhecimentos para tomar qualquer tipo de decisão. Delas foram arrancadas a infância o direito de viver e brincar para então serem confinadas a escravidão, violência e molestadas sexualmente não apenas por seus maridos e sim por todos os homens da família. Foram realizadas algumas perguntas com quatro entrevistados abrangendo o assunto.
O casamento infantil é uma pratica comum em alguns países, no Iêmen uma menina de 8 anos morreu após sua lua de mel com o marido de 40 anos. Qual a sua opinião sobre o casamento infantil?
Segundo Joanna Santos – Eu sou contra esse tipo de casamento e qualquer um que seja obrigado, forçado, arranjado, ainda mais quando se diz respeito a uma criança, uma menina, ou