Percepção do tempo

Instituto Brasileiro de Medicina de Reabilitação
Escola de Saúde
Curso de Psicologia

“Panela vigiada não ferve”: Um estudo sobre a percepção da passagem do tempo.

Disciplina: Processos básicos em psicologia I
Autores: Alice Rodrigues
Brenda Machado
Laryssa Gomes
Igor Nunes
Paula Novaes
Orientador: Prof. Dr. Edson
Mello da Silva

Rio de janeiro
2014

 Resumo Esse trabalho é composto por dois experimentos.
O primeiro, Percepção de tempo, tem por finalidade comparar a estimativa de tempo entre atividade acompanhada de tarefa repetitiva e ausência de qualquer tarefa.
Intervalos de tempo não preenchidos, tendem a prolongar a percepção do tempo, sendo observado o inverso, nos intervalos onde há quantidades de dados a serem analisados. O segundo experimento, a respeito do Pensamento e Resolução de Problemas, busca relacionar o tempo médio de resolução entre os anagramas dissilábicos e polissilábicos. O pensamento tem por características julgar, inferir, interpretar e considerar corretamente o que percebemos, e utiliza­se da heurística para melhor resolver problemas.

Sumário Introdução ……………………………………………………………………...……….
.

3

Introdução O termo percepção refere­se ao produto dos processos psicológicos nos quais significados, relações, contexto, julgamento, experiência passada e memória desempenham um papel.
Percepção envolve organização, interpretação e atribuição de sentido àquilo que os órgãos sensoriais processam inicialmente. Em resumo, a percepção é o resultado da organização e da integração de sensações que levam a uma consciência dos objetos e dos eventos ambientais (SCHIFFMAN, 1934). A percepção do tempo é uma singularidade no sentido de que suas variáveis parecem mais cognitivas do que físicas ou neurais. Não há receptores sensoriais evidentes para