Pequeno Albert
UNIAMÉRICA
ANALISE DO COMPORTAMENTO
O PEQUENO ALBERT
BRUNA LOPES KNAPP
ERICA MICAELI OLIVEIRA
KATRINE ARAUJO
LUCIANA MORAES
SARA HIJAZI
FOZ DO IGUAÇU 05/201
BRUNA LOPES KNAPP
ERICA MICAELI OLIVEIRA
KATRINE ARAUJO
LUCIANA MORAES
SARA HIJAZI
O PEQUENO ALBERT
Trabalho apresentado ao Professor PAULO Da disciplina ANALISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO HUMANO da turma do 1° PERIODO, turno MATUTINO do curso de PSICOLLOGIA
FACULDADE UNIÃO DAS AMÉRICAS
FOZ DO IGUAÇU – 05/2014
INTRODUÇÃO
Para muitos cientistas são as experiências da vida que contam sua criação, sua educação seu ambiente. O pioneiro destes cientistas é o psicólogo John Watson, Ele elaborou uma teoria que é oposta da eugenia. E isto foi o terror para os geneticistas que dizem que o ser humano era definido pela herança genética, e Watson dizia que isso era uma bobagem e que os seres humanos eram determinados pelo seu ambiente. Por anos Watson estudou o comportamento de bebês e para ele chegamos ao mundo vazio, ”uma tabula rasa”, e que quase tudo é aprendido mesmo às coisas que pensamos ser instinto como o medo. Para provar que o ambiente é mais poderoso que a genética Watson realizou um experimento com uma criança conhecido como o “Pequeno Albert”.
“PEQUENO ALBERT” CONTEXTO BEHAVIORISTA DE WATSON John Watson é considerado o pai da psicologia científica, se demarcou de forma radical para toda a psicologia tradicional, que tinha por objetivo o estudo da consciência e por método a introspecção. Ele não nega a existência da consciência nem a possibilidade do indivíduo se auto-observar, mas considera que os estados de espírito bem como a procura das suas causas só podem interessar ao sujeito no âmbito da sua vida pessoal. Mas é necessário que se diga que