Pensar

A gente deixa tantas coisas escaparem pelos dedos. A gente vive o que dá, segue o que condiz. Faz das tripas coração. A gente se dedica por quem não retribui. Confessa coisas que deveriam ser silenciadas. A gente explode por dentro e sorri por fora. A gente mantém muita das vezes uma aparência forjada. Um forma de se proteger do que ainda está por vir. A gente se culpa pelo o que poderia ser mas não se move para modificar o que ainda pode ser. A gente tem mania de esperar pelo o que não vem. Mania de se doar e se doer depois. A gente não consegue fazer tudo certo, tem que ter algo meio torto para irritar e frustrar. Tem que falhar pra dar valor a tudo que possui e ignora por pressa de ir sem viver o que já chegou.
A gente deixa tantas coisas escaparem pelos dedos. A gente vive o que dá, segue o que condiz. Faz das tripas coração. A gente se dedica por quem não retribui. Confessa coisas que deveriam ser silenciadas. A gente explode por dentro e sorri por fora. A gente mantém muita das vezes uma aparência forjada. Um forma de se proteger do que ainda está por vir. A gente se culpa pelo o que poderia ser mas não se move para modificar o que ainda pode ser. A gente tem mania de esperar pelo o que não vem. Mania de se doar e se doer depois. A gente não consegue fazer tudo certo, tem que ter algo meio torto para irritar e frustrar. Tem que falhar pra dar valor a tudo que possui e ignora por pressa de ir sem viver o que já chegou.
A gente deixa tantas coisas escaparem pelos dedos. A gente vive o que dá, segue o que condiz. Faz das tripas coração. A gente se dedica por quem não retribui. Confessa coisas que deveriam ser silenciadas. A gente explode por dentro e sorri por fora. A gente mantém muita das vezes uma aparência forjada. Um forma de se proteger do que ainda está por vir. A gente se culpa pelo o que poderia ser mas não se move para modificar o que ainda pode ser. A gente tem mania de esperar pelo o que não vem. Mania de se doar e se doer depois. A gente não