pensamentos de Walter Benjamin
Benjamin idealizou uma ideia de conhecimento além da entendimento humano, ele propôs experiências idealmente significativas ou seja o que estava alem do se poderia captar e dizer a respeito do que acontece. Benjamin deduz experiência constituída coletivamente e por consequência compartilhada, Walter Benjamin acreditava que desse jeito a experiência haveria de recuperar resultados bons de um conhecimento que por outro lado se confundia com sabedoria. Assim se distingue o conhecimento e a sabedoria. Walter Benjamin acreditava que jovializar o pensamento resulta em recuperar o animo do conhecimento da experiência do conhecimento. Jovializar o pensamento significa ter capacidade de inventar de propor novas possibilidades de sentir, de afetar e ser afetado; possibilidade de criar e comunicar novos sentidos, novos significados e nova direção.
Em “A Obra de Arte na Era da sua reprodutibilidade técnica/mecânica”, Walter Benjamin reflete sobre as obras de arte reproduzidas manualmente e tecnicamente, comparando e estabelecendo as diferenças entre elas. Concluiu que as obras de arte sujeitas à reprodutibilidade mecânica ou a qualquer imitação seriam afetadas quanto à sua originalidade ou autenticidade a que ele chamou “aura”. Afirmou que através da reprodutibilidade mecânica o objeto se podia afastar do domínio da tradição ritual. Afirmava que as obras originais produzidas manualmente durante a História, sempre transportaram consigo um significado ritualístico, de culto. Para este pensador crítico Alemão, artes como o cinema ou a fotografia, onde a reprodutibilidade mecânica é evidente, iriam trazer a decadência dessa tal “aura”. Também constatou que a reprodução mecânica era mais independente do que a reprodução manual em relação ao original, e que a sua função, não era a falsificação, mas sim a distribuição em massa da obra.
Não nos podemos esquecer que a “aura” a que se refere Walter Benjamin sempre esteve dependente dos juízos de valor